Completando duas décadas de luta e forte contribuição á produção cultural contemporânea brasileira, Cia Rubens Barbot Teatro de Dança comemora presenteando o público com o espetáculo ‘40+20’. E ainda mostram como no século XXI a arte continua ressurgindo das cinzas vencendo um incêndio que acabou com todo o acervo histórico de material cênico utilizado por estes em sua trajetória artística, fundada em produções cinematográficas, coreográficas, performances e espetáculos – figurinos, adereços, cenários, cds, aparelho de som, maquinas de costura, tecidos.
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CAPOEIRA ANGOLA É CORPOREIDADE NEGRA – LUTA, TRADIÇÃO E ARTE
Há muito tempo a sociedade vem questionando a história brasileira. A data 13 de maio de 1888 – Dia da Abolição da Escravatura, é motivo de reflexão sobre a luta dos negros no Brasil. Para os negros este dia tornou-se um dia de protesto, pois, diferente do que era contado nas escolas, descobri-se que a abolição não ocorreu por causa de uma princesa branca, boa e caridosa que ficou com pena dos negros e assinou a Lei Áurea.
Dança Negra ou Afro-Brasileira? Reflexão
A história da dança enquanto manifestação artística no ocidente é contada a partir das influências européias, abordando as sociedades Romanas e Gregas com citações ao Egito, chegando à corte Francesa no século XV. As publicações desconsideram as danças asiáticas e da África Negra. Por esta perspectiva, alguns compositores de obras operísticas incluíram na sua dramaturgia personagens exóticos como escravos negros ou mouros árabes e mais raramente orientais. Isto somente pontua um histórico de hegemonia branca.
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