Pesquisar Neste Blog

Total de visualizações de página

DESTAQUE

DESTAQUE
Eros Volúsia (Heros Volúsia Machado- 1914/ 2004) foi uma dançarina brasileira nascida no Rio de Janeiro, aluna de Maria Olenewa na Escola de Bailados do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, hoje Escola Estadual Maria Olenewa. Estreou no Teatro Municipal e pouco depois podia ser considerada a inventora da dança brasileira. As danças místicas dos terreiros, os rituais indígenas, o samba, o frevo, o maxixe, o maracatu e o caboclinho de Pernambuco foram algumas das fontes de pesquisa artística da bailarina. Em uma de suas inúmeras entrevistas dadas à Revista O Cruzeiro, Eros Volúsia sintetizou sua missão artística: "Dei ao Brasil o que o Brasil não tinha, a sua dança clássica!"

PUBLICAÇÕES

...

Dançologia Negra Carioca: Cia. Rubens Barbot Teatro de Dança 20 Anos

Completando duas décadas de luta e forte contribuição á produção cultural contemporânea brasileira, Cia Rubens Barbot Teatro de Dança comemora presenteando o público com o espetáculo ‘40+20’. E ainda  mostram como no século XXI a arte continua ressurgindo das cinzas vencendo um incêndio que acabou com todo o acervo histórico de material cênico utilizado por estes em sua trajetória artística, fundada em produções cinematográficas, coreográficas, performances e espetáculos – figurinos, adereços, cenários, cds, aparelho de som, maquinas de costura, tecidos.

CAPOEIRA ANGOLA É CORPOREIDADE NEGRA – LUTA, TRADIÇÃO E ARTE


   Há muito tempo a sociedade vem questionando a história brasileira. A data 13 de maio de 1888 – Dia da Abolição da Escravatura, é motivo de reflexão sobre a luta dos negros no Brasil. Para os negros este dia tornou-se um dia de protesto, pois, diferente do que era contado nas escolas, descobri-se que a abolição não ocorreu por causa de uma princesa branca, boa e caridosa que ficou com pena dos negros e assinou a Lei Áurea. 

Dança Negra ou Afro-Brasileira? Reflexão

    A história da dança enquanto manifestação artística no ocidente é contada a partir das influências européias, abordando as sociedades Romanas e Gregas com citações ao Egito, chegando à corte Francesa no século XV. As publicações desconsideram as danças asiáticas e da África Negra. Por esta perspectiva, alguns compositores de obras operísticas incluíram na sua dramaturgia personagens exóticos como escravos negros ou mouros árabes e mais raramente orientais. Isto somente pontua um histórico de hegemonia branca.